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Mudanças no seguro-viagem visam atender às novas demandas pós-pandemia

Com o aumento significativo da procura pelo seguro-viagem, viajantes parecem ter entendido a importância de se precaver contra riscos relacionados a questões de saúde

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A pandemia de covid-19 interrompeu os planos de viagem de várias pessoas, principalmente devido ao fechamento das fronteiras dos países. Quem estava com viagem marcada para o exterior, teve que remarcar ou cancelar o voo. As companhias aéreas precisaram redefinir a sua malha aérea. Outros setores foram igualmente impactados, como as seguradoras, que se viram obrigadas a rever os seus produtos.

Os acontecimentos relacionados à pandemia surpreenderam muitos, em especial os membros do setor de seguros, que chegou a pagar mais de R$370 milhões em sinistros em 2020, superando o valor dos prêmios. Para 2022, os resultados prometem ser positivos: R$50 milhões em prêmios foram contratados em janeiro deste ano, um aumento de 141% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Houve aumento significativo da procura pelo seguro-viagem, uma vez que o setor de turismo já opera a patamares pré-pandêmicos, com a diferença de que os viajantes parecem ter entendido a importância de se precaver contra riscos relacionados a questões de saúde. Para os países europeus que fazem parte do Tratado de Schengen, por exemplo, o seguro é obrigatório. O destaque vai para a contratação desse tipo de seguro em viagens nacionais. Segundo a Braztoa (Associação Brasileira de Operadoras de Turismo), a maioria das operadoras de seguro-viagem no Brasil viu a demanda crescer.

No entanto, é preciso dizer que eventos relacionados a pandemias, epidemias e surtos, quando declarados por um órgão local ou internacional, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), não estavam incluídos em apólices de seguro-viagem. Aos viajantes, restava contar com o plano de saúde (para os que tinham) ou com a cobertura oferecida pelos cartões de crédito elegíveis, sendo que ambos possuem uma série de limitações quando comparados aos produtos oferecidos pelas seguradoras.

No Brasil, o plenário do Senado Federal aprovou por unanimidade o Projeto de Lei 2.113/20, que determina que o seguro de assistência médica ou hospitalar, bem como o seguro de vida ou de invalidez permanente, não poderá conter restrição de cobertura a qualquer doença ou lesão decorrente da emergência de saúde pública.

Mesmo durante a tramitação do PL, muitas seguradoras optaram por atualizar os seus produtos. Dessa forma, as apólices contratadas passaram a oferecer cobertura para eventos relacionados à covid-19, como atendimento médico e hospitalar em caso de contaminação, telemedicina, regresso sanitário, entre outros. Além do claro interesse dos viajantes por essa mudança, é importante ressaltar que vários países começaram a exigir essa cobertura adicional para permitir a entrada de turistas.

Antes de contratar um seguro-viagem, é importante verificar se ele possui cobertura para a covid-19, assim como a sua abrangência, pois alguns cobrem apenas atendimento médico e hospitalar, enquanto outros incluem seguro-funeral. O seguro também é oferecido na modalidade corporativa/empresarial, para proteger funcionários durante viagens de negócios.

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