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Conselho de Administração e Representação Legal: principais pontos

O Conselho de Administração desempenha um papel fundamental nas decisões estratégicas das empresas, atuando em consonância com os interesses da instituição e supervisionando as atividades da diretoria, ao mesmo tempo que serve como um elo de comunicação entre os diretores e os sócios.

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A representação legal de um membro estrangeiro do Conselho de Administração em uma Sociedade Anônima (SA) no Brasil é um processo essencial. O membro do conselho, que é uma pessoa física estrangeira, entra na sociedade como conselheiro de administração. No entanto, devido à sua nacionalidade estrangeira, ele precisa de um representante legal para assinar as atas de reuniões do conselho em seu nome.

Essa representação legal é estabelecida por meio de uma procuração emitida pelo membro estrangeiro, concedendo ao representante legal o poder de assinar atas de reuniões do conselho e receber citações legais em seu nome. Isso é uma prática comum nesse contexto.

A empresa brasileira realiza reuniões periódicas, nas quais o representante legal do membro estrangeiro assina as atas em nome deste último, sempre com a aprovação do próprio membro do conselho. O fluxo de trabalho geralmente envolve o advogado do cliente no Brasil informando ao representante legal sobre uma resolução pendente, que deve ser assinada em nome do membro estrangeiro. Após a deliberação, o representante legal assina a ata, e o documento é submetido ao órgão público correspondente para formalizar a decisão tomada.

É importante observar que, de acordo com a Lei das Sociedades Anônimas, as procurações para membros do conselho têm validade de até três anos após o término do mandato daquele membro do conselho, proporcionando continuidade à representação legal adequada.

Procurador do Administrador

Quando o administrador da empresa é estrangeiro e não possui visto ou é um brasileiro que deseja delegar a assinatura de documentos para se concentrar em outras atividades, um procurador é designado para agir em seu nome.

No caso de um brasileiro, ele emite uma autorização aqui no Brasil, indicando que autoriza alguém específico a agir como procurador em nome da empresa. Essa autorização é formalizada com uma procuração que estabelece claramente os poderes conferidos ao procurador e está em conformidade com as responsabilidades do administrador conforme estipulado no contrato social da empresa brasileira.

Quando o administrador é estrangeiro, a procuração correspondente é emitida no exterior. Assim como no caso anterior, os poderes concedidos ao procurador são estritamente delimitados e não permitem que o procurador conceda a terceiros poderes que não lhe foram conferidos.

A procuração geralmente tem validade média de um ano, garantindo a conformidade com as regulamentações e a continuidade adequada da representação legal.

Na Pryor Global, atuamos como representantes legais tanto para pessoas jurídicas quanto para seus respectivos representantes em todas as esferas necessárias. Há mais de 27 anos no mercado, operamos em conformidade com as regulamentações e estatutos específicos de cada um de nossos clientes.

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