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Insights

Criptomoedas são um investimento seguro?

  • Mineração – este é o método original, utilizado pelos primeiros interessados em conseguir bitcoins. Resumidamente, nada mais é do que utilizar um hardware específico para minerar bitcoins ou outras criptomoedas. Estes hardwares resolvem problemas criptográficos, validando novas transações e recebendo moedas virtuais como recompensa. 

A primeira mineração de um bloco de bitcoins ocorreu em 3 de janeiro de 2009 e o minerador recebeu como recompensa 50 bitcoins. Na época, o valor dessas 50 bitcoins era zero. Mas em janeiro de 2021 a criptomoeda foi negociada a 34 mil dólares

Por isso, os problemas criptográficos a serem resolvidos ficaram muito mais complexos e exigem um grande processamento computacional, gerando um grande gasto, tanto na compra do hardware necessário, quanto no uso de energia elétrica, tornando financeiramente inviável a mineração para a maioria das pessoas e empresas.

Porém, há outras moedas que podem ser mineradas em casa com o uso de um computador pessoal. 

Um investimento arrojado, mas tentador

É possível investir com pouco dinheiro, pois não é necessário comprar uma moeda inteira. Elas saíram do valor zero e já chegaram aos R$ 295.000, mas não há nada que impeça a volta ao valor zero.

Porém, esta não é a aposta do mercado ou da grande maioria dos especialistas. Mas, como qualquer outro ativo de alta volatilidade, é uma aposta para investidores arrojados, pois pode gerar perdas em curto prazo.

Ainda que exista a possibilidade de ganhos maiores no futuro, os investidores moderados podem utilizar as criptomoedas para compor, em pequena quantidade, uma carteira de investimentos variada. 

Outra possibilidade é, ao invés de investir comprando a cibermoeda, optar pela participação em um fundo de investimentos que incluam criptomoedas entre seus ativos. 

O otimismo dos especialistas

Encontrar os otimistas com o futuro do bitcoin é fácil. A expectativa de Mike Novogratz é de que a moeda atinja, até o final de 2021, o valor de R$ 366.000.

Para o PlanB, a aposta é ainda maior: R$ 1.629.763, valores calculados com base no modelo stock-to-flow e já convertidos em reais. Já analistas do Citibank estimam o valor de R$ 1.799.530 até dezembro de 2021. 

Um outro fato que aponta a possível valorização e importância do bitcoin é a nota do Banco JPMorgan, que sugere a alocação em bitcoin para proteger ativos.

Segundo os especialistas do JPMorgan, é recomendado que investidores tenham 1% dos investimentos alocados em bitcoins como forma de diversificação e proteção do portfólio.

Entretanto, para eles, “Os criptoativos são veículos de investimento e não moedas de financiamento. Portanto, ao procurar se proteger de um evento macro com uma moeda, recomendamos uma cobertura por meio de moedas como o iene ou o dólar”. 

Esta recomendação, ainda que muito conservadora, é um reconhecimento importante do mercado, que começa a ver os criptoativos como um investimento mais real e seguro, algo que há poucos anos era impensável, tamanha a desconfiança das grandes instituições financeiras internacionais. 

Mesmo que não seja com o interesse de investimento, o aumento da importância das criptomoedas deve ser visto pelas empresas e organizações com atenção, pois não integrar esse mundo de negociação pode prejudicar os negócios em médio prazo.

Você encontra informações sobre o mercado e o mundo dos negócios aqui na Pryor. Acompanhe sempre nosso blog.  
 
A Pryor entende as nuances do mercado e fez a representação legal dos maiores players tecnológicos do mundo. É por isso que há mais de 25 anos somos os parceiros de confiança das empresas estrangeiras em território nacional.

Se você faz parte de um escritório de advocacia e precisa dessa parceria, fale com um de nossos especialistas. 

As criptomoedas recebem diversos nomes: criptoativos, cibermoedas, moedas digitais… As controvérsias sobre o tema parecem diminuir e o consenso está começando a aparecer. 

Mas, afinal, o que são criptomoedas?

Criptomoedas não estão sob responsabilidade governamental

Investimentos 100% seguros não existem. Quanto maior o risco, tanto maior os rendimentos, mas esta não é a regra principal. E as criptomoedas, que levantaram muitas controvérsias, criaram fortunas e despertaram debates acirrados, mesmo entre os grandes investidores.

Mas, para compreender de maneira mais abrangente o assunto, é preciso entender: afinal, o que é uma criptomoeda? 

Basicamente, dinheiro. Um dinheiro como qualquer outro, mas com uma diferença: ele não existe fora do ambiente digital, ou seja, não existe na forma de papel moeda ou de qualquer outro tipo de “documento” físico.

Uma grande diferença, também, é a sua descentralização: as criptomoedas não estão sob responsabilidade de nenhum governo, assim como não são emitidas por nenhum deles. 

Este fato traz insegurança para que as empresas as aceitem como pagamento, mas a cada dia que passa, mais empresas, comércios e prestadores de serviços vêm aderindo ao recebimento nesta modalidade, principalmente em bitcoins.

Entre as empresas que aceitam esta moeda estão grandes nomes, como a construtora brasileira Tecnisa, a Microsoft (para a compra de jogos) e, nos Estados Unidos, as redes Subway, Domino’s Pizza e KFC.

O site de pagamentos Paypal também aceita bitcoins, assim como diversas instituições de caridade, companhias aéreas e agências de viagem. 

A segurança das criptomoedas

A validade de uma criptomoeda é feita através de um blockchain, que inclusive atesta quem é o seu proprietário no momento.  

Para isso, o blockchain tem uma lista de registros crescentes em formato de dados, chamados blocos, sempre protegidos por criptografia. Cada bloco contém um hash, uma espécie de link que o liga ao bloco anterior. 

Além disso, o blockchain faz o registro de data e hora da transação de transferência da criptomoeda de uma pessoa para a outra.

Como são criptografados, os blockchains, essas sequências de blocos, não podem ser alterados, garantindo assim a segurança das informações. Por serem públicos, à prova de alterações e verificáveis, essa tecnologia atende o requisito de confiabilidade. 

Quem define o valor das criptomoedas?

Assim como para outros ativos, o valor das criptomoedas é definido pela demanda, ou seja, pela lei da oferta e da procura. Bitcoin, por exemplo, tem produção limitada – estimada em, no máximo, 21 milhões de bitcoins, das quais mais da metade já foi “minerada” e já está no mercado.

O ritmo de sua mineração é conhecido e cada vez mais lento. Por isso, quanto maior o interesse do mercado em bitcoins, mais o seu valor subirá, assim como o de qualquer outro produto ou moeda limitada com procura crescente. 

Outro ponto que define o seu valor é a aceitação do mercado. Quanto mais produtos e serviços puderem ser comprados com a criptomoeda, mais popular ela fica e, consequentemente, mais valorizada. 

A Bitcoin também está sujeita às flutuações do mercado. A dinâmica é a mesma das ações: quando ocorre a venda de um volume significativo de bitcoins da mesma carteira (da mesma pessoa), seu valor de mercado cai.

Quando muitas carteiras compram grandes quantidades de bitcoins ao mesmo tempo, o seu valor sobe. E o valor destas transações de bitcoins não é baixo: a maior delas aconteceu em dezembro de 2020 e movimentou incríveis US$ 8,9 bilhões em uma única operação. 

Eventos políticos, como as eleições; mudanças na legislação comercial ou mesmo a variação em outros ativos, como ouro ou moedas diversas, podem causar a queda ou a elevação do preço das criptomoedas. 

Quanto custa uma criptomoeda?

Depende da moeda e do dia. Como são extremamente voláteis, as criptomoedas têm apresentado uma grande variação no decorrer dos meses e anos, porém, o resultado é muito positivo.

Neste sentido, a bitcoin é o exemplo mais expressivo: em outubro de 2010, seu valor era de R$ 0,34. Um ano depois, uma valorização já expressiva: 1900%, chegando a R$ 6,80. 

Durante os anos seguintes, os valores foram aumentando constantemente, às vezes 200%, 500%, outras 800%, conforme pode ser visto na tabela abaixo:

Porém, em 2021, uma única bitcoin atingiu o valor de 58.354 dólares no dia 21 de fevereiro, o seu maio preço histórico. No dia seguinte ao recorde, a cotação despencou.

O valor da bitcoin e outras criptomoedas pode ser visto diariamente neste link. 

Como adquirir criptomoedas?

As quatro principais maneiras para adquirir as criptomoedas são:

A primeira mineração de um bloco de bitcoins ocorreu em 3 de janeiro de 2009 e o minerador recebeu como recompensa 50 bitcoins. Na época, o valor dessas 50 bitcoins era zero. Mas em janeiro de 2021 a criptomoeda foi negociada a 34 mil dólares

Por isso, os problemas criptográficos a serem resolvidos ficaram muito mais complexos e exigem um grande processamento computacional, gerando um grande gasto, tanto na compra do hardware necessário, quanto no uso de energia elétrica, tornando financeiramente inviável a mineração para a maioria das pessoas e empresas.

Porém, há outras moedas que podem ser mineradas em casa com o uso de um computador pessoal. 

Um investimento arrojado, mas tentador

É possível investir com pouco dinheiro, pois não é necessário comprar uma moeda inteira. Elas saíram do valor zero e já chegaram aos R$ 295.000, mas não há nada que impeça a volta ao valor zero.

Porém, esta não é a aposta do mercado ou da grande maioria dos especialistas. Mas, como qualquer outro ativo de alta volatilidade, é uma aposta para investidores arrojados, pois pode gerar perdas em curto prazo.

Ainda que exista a possibilidade de ganhos maiores no futuro, os investidores moderados podem utilizar as criptomoedas para compor, em pequena quantidade, uma carteira de investimentos variada. 

Outra possibilidade é, ao invés de investir comprando a cibermoeda, optar pela participação em um fundo de investimentos que incluam criptomoedas entre seus ativos. 

O otimismo dos especialistas

Encontrar os otimistas com o futuro do bitcoin é fácil. A expectativa de Mike Novogratz é de que a moeda atinja, até o final de 2021, o valor de R$ 366.000.

Para o PlanB, a aposta é ainda maior: R$ 1.629.763, valores calculados com base no modelo stock-to-flow e já convertidos em reais. Já analistas do Citibank estimam o valor de R$ 1.799.530 até dezembro de 2021. 

Um outro fato que aponta a possível valorização e importância do bitcoin é a nota do Banco JPMorgan, que sugere a alocação em bitcoin para proteger ativos.

Segundo os especialistas do JPMorgan, é recomendado que investidores tenham 1% dos investimentos alocados em bitcoins como forma de diversificação e proteção do portfólio.

Entretanto, para eles, “Os criptoativos são veículos de investimento e não moedas de financiamento. Portanto, ao procurar se proteger de um evento macro com uma moeda, recomendamos uma cobertura por meio de moedas como o iene ou o dólar”. 

Esta recomendação, ainda que muito conservadora, é um reconhecimento importante do mercado, que começa a ver os criptoativos como um investimento mais real e seguro, algo que há poucos anos era impensável, tamanha a desconfiança das grandes instituições financeiras internacionais. 

Mesmo que não seja com o interesse de investimento, o aumento da importância das criptomoedas deve ser visto pelas empresas e organizações com atenção, pois não integrar esse mundo de negociação pode prejudicar os negócios em médio prazo.

Você encontra informações sobre o mercado e o mundo dos negócios aqui na Pryor. Acompanhe sempre nosso blog.  
 
A Pryor entende as nuances do mercado e fez a representação legal dos maiores players tecnológicos do mundo. É por isso que há mais de 25 anos somos os parceiros de confiança das empresas estrangeiras em território nacional.

Se você faz parte de um escritório de advocacia e precisa dessa parceria, fale com um de nossos especialistas. 

As criptomoedas recebem diversos nomes: criptoativos, cibermoedas, moedas digitais… As controvérsias sobre o tema parecem diminuir e o consenso está começando a aparecer. 

Mas, afinal, o que são criptomoedas?

Criptomoedas não estão sob responsabilidade governamental

Investimentos 100% seguros não existem. Quanto maior o risco, tanto maior os rendimentos, mas esta não é a regra principal. E as criptomoedas, que levantaram muitas controvérsias, criaram fortunas e despertaram debates acirrados, mesmo entre os grandes investidores.

Mas, para compreender de maneira mais abrangente o assunto, é preciso entender: afinal, o que é uma criptomoeda? 

Basicamente, dinheiro. Um dinheiro como qualquer outro, mas com uma diferença: ele não existe fora do ambiente digital, ou seja, não existe na forma de papel moeda ou de qualquer outro tipo de “documento” físico.

Uma grande diferença, também, é a sua descentralização: as criptomoedas não estão sob responsabilidade de nenhum governo, assim como não são emitidas por nenhum deles. 

Este fato traz insegurança para que as empresas as aceitem como pagamento, mas a cada dia que passa, mais empresas, comércios e prestadores de serviços vêm aderindo ao recebimento nesta modalidade, principalmente em bitcoins.

Entre as empresas que aceitam esta moeda estão grandes nomes, como a construtora brasileira Tecnisa, a Microsoft (para a compra de jogos) e, nos Estados Unidos, as redes Subway, Domino’s Pizza e KFC.

O site de pagamentos Paypal também aceita bitcoins, assim como diversas instituições de caridade, companhias aéreas e agências de viagem. 

A segurança das criptomoedas

A validade de uma criptomoeda é feita através de um blockchain, que inclusive atesta quem é o seu proprietário no momento.  

Para isso, o blockchain tem uma lista de registros crescentes em formato de dados, chamados blocos, sempre protegidos por criptografia. Cada bloco contém um hash, uma espécie de link que o liga ao bloco anterior. 

Além disso, o blockchain faz o registro de data e hora da transação de transferência da criptomoeda de uma pessoa para a outra.

Como são criptografados, os blockchains, essas sequências de blocos, não podem ser alterados, garantindo assim a segurança das informações. Por serem públicos, à prova de alterações e verificáveis, essa tecnologia atende o requisito de confiabilidade. 

Quem define o valor das criptomoedas?

Assim como para outros ativos, o valor das criptomoedas é definido pela demanda, ou seja, pela lei da oferta e da procura. Bitcoin, por exemplo, tem produção limitada – estimada em, no máximo, 21 milhões de bitcoins, das quais mais da metade já foi “minerada” e já está no mercado.

O ritmo de sua mineração é conhecido e cada vez mais lento. Por isso, quanto maior o interesse do mercado em bitcoins, mais o seu valor subirá, assim como o de qualquer outro produto ou moeda limitada com procura crescente. 

Outro ponto que define o seu valor é a aceitação do mercado. Quanto mais produtos e serviços puderem ser comprados com a criptomoeda, mais popular ela fica e, consequentemente, mais valorizada. 

A Bitcoin também está sujeita às flutuações do mercado. A dinâmica é a mesma das ações: quando ocorre a venda de um volume significativo de bitcoins da mesma carteira (da mesma pessoa), seu valor de mercado cai.

Quando muitas carteiras compram grandes quantidades de bitcoins ao mesmo tempo, o seu valor sobe. E o valor destas transações de bitcoins não é baixo: a maior delas aconteceu em dezembro de 2020 e movimentou incríveis US$ 8,9 bilhões em uma única operação. 

Eventos políticos, como as eleições; mudanças na legislação comercial ou mesmo a variação em outros ativos, como ouro ou moedas diversas, podem causar a queda ou a elevação do preço das criptomoedas. 

Quanto custa uma criptomoeda?

Depende da moeda e do dia. Como são extremamente voláteis, as criptomoedas têm apresentado uma grande variação no decorrer dos meses e anos, porém, o resultado é muito positivo.

Neste sentido, a bitcoin é o exemplo mais expressivo: em outubro de 2010, seu valor era de R$ 0,34. Um ano depois, uma valorização já expressiva: 1900%, chegando a R$ 6,80. 

Durante os anos seguintes, os valores foram aumentando constantemente, às vezes 200%, 500%, outras 800%, conforme pode ser visto na tabela abaixo:

Porém, em 2021, uma única bitcoin atingiu o valor de 58.354 dólares no dia 21 de fevereiro, o seu maio preço histórico. No dia seguinte ao recorde, a cotação despencou.

O valor da bitcoin e outras criptomoedas pode ser visto diariamente neste link. 

Como adquirir criptomoedas?

As quatro principais maneiras para adquirir as criptomoedas são:

  •  Exchanges – primeira, considerada a mais prática e também a mais segura, é comprar a moeda ou uma fração dela em uma Exchange. 
    As Exchanges são “bolsas” de criptomoedas que possibilitam a transação entre compradores e vendedores, de forma anônima.  Nelas, o preço de mercado de cada moeda pode ser visto e as pessoas preenchem as ordens de compra ou venda com um preço que lhes seja interessante. Caso outra pessoa aceite fazer a negociação por este valor, o negócio acontece e a transferência de valores é feita através da Exchange, sem contato entre as partes. 

  • Aceitar criptomoedas como pagamento  Vender produtos ou serviços aceitando bitcoins, litecoins ou ethereuns como pagamento é seguro, rápido e prático. Existem diversas ferramentas nacionais e estrangeiras que permitem esse tipo de operação para lojas, sejam elas virtuais ou físicas, possibilitando a quem vende optar por receber em moedas digitais e também em reais. Para quem recebe, presta serviços para empresas ou para pessoas no exterior, existem algumas plataformas que tornam possível receber o pagamento em criptomoedas.

  • Negociação direta  outra possibilidade é a negociação pessoa-a-pessoa que existe e pode ser feita de maneira simples: o comprador deposita reais na conta bancária do vendedor e este, por sua vez, deposita as moedas virtuais (inteiras ou fracionadas) na carteira virtual do comprador. Também há plataformas que ajudam o interessado na negociação direta a encontrar outros interessados. Porém, neste tipo de negociação há incidência de golpes e fraudes. 

  • Mineração – este é o método original, utilizado pelos primeiros interessados em conseguir bitcoins. Resumidamente, nada mais é do que utilizar um hardware específico para minerar bitcoins ou outras criptomoedas. Estes hardwares resolvem problemas criptográficos, validando novas transações e recebendo moedas virtuais como recompensa. 

A primeira mineração de um bloco de bitcoins ocorreu em 3 de janeiro de 2009 e o minerador recebeu como recompensa 50 bitcoins. Na época, o valor dessas 50 bitcoins era zero. Mas em janeiro de 2021 a criptomoeda foi negociada a 34 mil dólares

Por isso, os problemas criptográficos a serem resolvidos ficaram muito mais complexos e exigem um grande processamento computacional, gerando um grande gasto, tanto na compra do hardware necessário, quanto no uso de energia elétrica, tornando financeiramente inviável a mineração para a maioria das pessoas e empresas.

Porém, há outras moedas que podem ser mineradas em casa com o uso de um computador pessoal. 

Um investimento arrojado, mas tentador

É possível investir com pouco dinheiro, pois não é necessário comprar uma moeda inteira. Elas saíram do valor zero e já chegaram aos R$ 295.000, mas não há nada que impeça a volta ao valor zero.

Porém, esta não é a aposta do mercado ou da grande maioria dos especialistas. Mas, como qualquer outro ativo de alta volatilidade, é uma aposta para investidores arrojados, pois pode gerar perdas em curto prazo.

Ainda que exista a possibilidade de ganhos maiores no futuro, os investidores moderados podem utilizar as criptomoedas para compor, em pequena quantidade, uma carteira de investimentos variada. 

Outra possibilidade é, ao invés de investir comprando a cibermoeda, optar pela participação em um fundo de investimentos que incluam criptomoedas entre seus ativos. 

O otimismo dos especialistas

Encontrar os otimistas com o futuro do bitcoin é fácil. A expectativa de Mike Novogratz é de que a moeda atinja, até o final de 2021, o valor de R$ 366.000.

Para o PlanB, a aposta é ainda maior: R$ 1.629.763, valores calculados com base no modelo stock-to-flow e já convertidos em reais. Já analistas do Citibank estimam o valor de R$ 1.799.530 até dezembro de 2021. 

Um outro fato que aponta a possível valorização e importância do bitcoin é a nota do Banco JPMorgan, que sugere a alocação em bitcoin para proteger ativos.

Segundo os especialistas do JPMorgan, é recomendado que investidores tenham 1% dos investimentos alocados em bitcoins como forma de diversificação e proteção do portfólio.

Entretanto, para eles, “Os criptoativos são veículos de investimento e não moedas de financiamento. Portanto, ao procurar se proteger de um evento macro com uma moeda, recomendamos uma cobertura por meio de moedas como o iene ou o dólar”. 

Esta recomendação, ainda que muito conservadora, é um reconhecimento importante do mercado, que começa a ver os criptoativos como um investimento mais real e seguro, algo que há poucos anos era impensável, tamanha a desconfiança das grandes instituições financeiras internacionais. 

Mesmo que não seja com o interesse de investimento, o aumento da importância das criptomoedas deve ser visto pelas empresas e organizações com atenção, pois não integrar esse mundo de negociação pode prejudicar os negócios em médio prazo.

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A Pryor entende as nuances do mercado e fez a representação legal dos maiores players tecnológicos do mundo. É por isso que há mais de 25 anos somos os parceiros de confiança das empresas estrangeiras em território nacional.

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