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Biden e a economia Brasil x Estados Unidos

Joe Biden é o 46º presidente dos Estados Unidos da América, empossado no dia 20 de janeiro de 2021. Ele enfrentou uma das eleições mais polarizadas das últimas décadas.

Por meio da concorrência contra Donald Trump, o então presidente, foi o vencedor em um momento conturbado da história americana e prometeu muitas mudanças, inclusive econômicas, para os seus eleitores.

Mas a pergunta que fica é: qual será o impacto da sua eleição para a economia brasileira?

A agenda progressista de Biden

O relacionamento de Biden com o governo brasileiro tende a ser mais prático do que ideológico. Isso porque é cada vez mais urgente para os Estados Unidos barrar a influência econômica internacional da China.

Considerando que o Brasil é um grande exportador e que a implantação da tecnologia 5G em território nacional é alvo de disputa entre as duas potências, o presidente americano vai tentar impedir a expansão do gigante asiático na América Latina.

Além disso, o Brasil é apontado no relatório da Food in Agriculture Organization of the United Nations (FAO) como o segundo maior fornecedor mundial de alimentos e produtos agrícolas.

Mesmo assim, o multilateralismo, que deve passar por todos os setores, encontra seus maiores desafios nos assuntos referentes à saúde e ao meio ambiente.

Prova disso é que as maiores divergências entre Brasil e Estados Unidos estão atreladas justamente a esses dois temas e uma das questões de atrito é o desmatamento da Amazônia.

Transações comerciais Brasil x Estados Unidos

Os óleos combustíveis de petróleo lideram o ranking de transações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. O carvão está em terceiro lugar. No topo das exportações estão os recursos não renováveis.

Considerando a balança comercial equilibrada entre os países e a natureza do que é transacionado, as questões ambientais em debate entram no foro multilateral.

Em números, as exportações do Brasil para os Estados Unidos somaram mais de US$ 21,4 bilhões em 2020, já para a China esse volume mais do que triplicou e passou dos US$ 67,7 bilhões, segundo os relatórios do Comex Stat.

O volume das importações também foi maior com a China: mais de US$ 34 bilhões, enquanto com os Estados Unidos esse volume foi de US$ 24,1 bilhões no ano de 2020.

Brasil, país atrativo para os investidores

O Brasil exporta mais do que importa da China. Por isso, o bom relacionamento garante a abertura para a concorrência da gigante asiática no fornecimento da tecnologia 5G.

Um dos pontos que atrai os interesses dos países é a correlação entre tecnologia e agronegócio. Prova do interesse no solo fértil brasileiro é que está tramitando em fase de votação no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que discute a aquisição de terras por estrangeiros no Brasil.

O presidente Jair Bolsonaro apresenta rejeição à proposta e a bancada ruralista repensa o seu posicionamento devido aos reflexos na competitividade interna desfavorável que esse movimento pode causar.

O Brasil é um país diverso e que mantém bom relacionamento comercial com muitos países. É um ambiente rico, tanto naturalmente quanto para expansão tecnológica.

A Pryor conhece e vive essa economia pulsante há mais de 25 anos, representando legalmente empresas estrangeiras que desejam estabelecer negócios no Brasil.

Por isso somos os parceiros ideais para escritórios de advocacia e sociedades estrangeiras. Fale conosco e comprove.

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